O blog ficará meio parado até fevereiro. Boas férias!

Foto: Leila Rocha

Flores parasitas e borboletinha no muro de contenção da praça da Cruz Caída

Foto: Leila Rocha

Os degraudados da Igreja de São Pedro dos Clérigos

As casas se colam, vizinho de ouvido bom não precisa do auxílio-copo para coletar fuxicos sobre a vida alheia de seu colega de porta(ou melhor, de porta e parede). Os babados que chegam até a Praça da Sé são quentes, passam de boca em boca e enchem o local de crendeuspais, oxes, raiais, colés, marizias e ê diás.

E só depois de uns pulinhos que a gente entende o quê é o quê. Me acode, Hildegarda!

Entorno

Eita, Conceição! É missa que começa no raiar do dia, com gente rica, com gente pobre, padre pedindo a todo mundo um pouco mais de educação. A padroeira da cidade abençoa, abençoa de coração. Mas o fiel agoniado, nem deixar as brancas rosas no pendor quer. Não quer, não.

Foto: Leila Rocha

Detalhe da entrada da igreja de São Pedro dos Clérigos

+Os homens ricos dos séculos XVII e XVIII moravam no Pelô, e suas gerações conseguiram o mesmo feito até a década de 70 do século XX. Hoje, quem se habilita?

+Pelourinho: diminutivo de pelouro. De onde veio mesmo o sufixo "inho"?

+Salva de palmas para a equipe de arqueólogos, historiadores e colaboradores envolvidos no projeto de "achamento" dos sambaquis do Pelô.

E "Decadence avec elegance".