Os bregas do Pelourinho fazem parte da vida do local desde muito antes de Gregório de Mattos se empenhar na divulgação do lado B da cidade da Bahia, atual Salvador.
Nos tempos de falta de água encanada, as funcionárias do amor cotidianamente costumavam ter em seus quartos uma bacia na qual lavavam suas genitálias e depois rumavam tudo pelas janelas. E quem passava pela rua, levava água usada na cabeça. E elas avisavam: Lá vai!
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