Mainha tá viajando e painho tá pescando.
E eu tô perto da Lua, aquela na esquina da Alfredo Brito, onde tantos artistas emergentes esperaram a chegada de sua hora e vez, onde até hoje um homem de paletó branco (todo engomado) conta e desconta valores, apaixonadamente. Ele, no seu Piso Lunar, guarda memórias, oferece sabores e esquenta lutas.
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