Na porta de entrada da Vila Nova Esperança a freguesa bateu duas palmas. Fez sinal, queria prato feito cheiroso, saído de uma daquelas cozinhas repletas de panelas areadas, desconhecida dos guias de gourmets.
Enquanto esperava o rango, pegou um tamborete e sentou-se virada pra rua. Botou olhado num caqueiro apinhado de plantas diferentes e meio agoniada cumprimentou um estrangeiro com olhar de "sorria, você está na Bahia".
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