De repente me lembrei de uma música das antigas ...
Pelourinho
Composição: Margareth Menezes
Deuses, divindade infinita do universo
Predominante esquema mitológico
A ênfase do espírito original xuou,
Formara, no épio um novo cósmico
A emersão,
Nem Osiris sabe como aconteceu
A emersão,
Nem Osiris sabe como aconteceu
A ordem ou submissão do olho seu
Transformou-se na verdadeira
Humanidade
Epopéia do código de guebe, e eu falei lute
E lute gerou as estrelas
Osiris, proclamou o matrimônio com Isis
E o maocete, iradu assassinou, emperaá, Oros
Levando avante a vingança do pai
Derrotando o império de maocete
É o grito da vitória que nos satisfaz, cadê
Tutankamon, egisé, akaenadon, egisé
Tutankamon, egisé, akaenadon
Eu falei faraó
Ehhhh, faraó, eu clamo Olodum, Pelourinho
Ehhhh, faraó, pirâmide da base do Egito
Ehhhh, faraó eu clamo Olodum, Pelourinho
Ehhhh, faraó
Que mara, mara, mara, maravilha ê,
Egito ê (3x)
Faraóó, ó ó ó
Pelourinho, uma pequena comunidade
Que porém Olodum unirá
Em braços de confraternidade
Despertai-vos, para a cultura egípcia no
Brasil
Em vez de cabelos trançados
Veremos turbantes de Tutankamon
E nas cabeças enchem-se de liberdade
O povo negro pede igualdade
Deixando de lado as separações, cadê (refrão)
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