Quem tem fé vai a pé! Um especialista em arte e patrimônio cultural tem o dever de ser flexível, tem o dever de ser curioso, tem o dever de cutucar a memória de muita gente, tem o dever de ser preciso e atencioso, tem o dever de se engajar em espaços pacíficos e também naqueles mais conflituosos. Interpretar um patrimônio imaterial não é uma atividade solitária, precisamos escutar as narrativas de diversos grupos que elegem manifestações culturais como fundamentais em suas vidas, sejam por motivos familiares, por motivos religiosos ou motivos financeiros. Viva!
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